quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Feliz Ano 2010!


Em 2010, vamos tentar fazer de maneira diferente:
Se for para chorar,
que seja de alegria;
se for para mentir,
que seja acerca da idade;
se for para enganar,
que seja o estômago;
se for para roubar,
que seja um beijo;
se existir guerra,
que seja de almofadas;
se for para perder,
que seja o medo;
se for para avaliar,
que sejam gestos de amor;
se for para gastar,
que seja o nosso coração;
se for para sofrer,
que seja por não podermos
passar mais tempo com os amigos;
se for para caminhar,
que seja em conjunto;
se for para esperar,
que seja de mãos dadas;
e se for para ser feliz,
que seja o ano inteiro!

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

Mensagem de Natal


1. É Natal! O Natal é o anúncio do amor inaudito de Deus pela humanidade, anúncio jubiloso, cumprimento de uma promessa e realização de um desejo do coração humano. É assim que os textos da Bíblia que as comunidades meditarão esta noite, apresentam o nascimento de Jesus: “Anuncio uma grande alegria para todo o Povo: nasceu-vos, hoje, na cidade de David, um Salvador, que é Cristo Senhor” (Lc. 2,10).
Esta noite, dirijo-me a vós com total sinceridade. Eu acredito em Deus e, por isso tenho de fazer desta mensagem um anúncio a todos vós que me escutais: Deus existe e continua a amar a humanidade, no seu Filho Jesus Cristo, Deus e Homem, que nasceu em Belém há 2000 anos, Filho da Virgem Maria. Este anúncio é sincero e feito com humildade. É anúncio que só tocará o coração daqueles e daquelas que, talvez alguns sem o saberem, procuram o encontro com Deus, um Deus que conhecemos pouco, um Deus em que alguns não acreditam ou não deixaram entrar no concreto das suas vidas.

2. Nos últimos tempos, entre nós, falou-se muito de ateísmo; exprimiram-se ateus, pessoas e organizações, defendeu-se o direito de ser ateu e de exprimir a negação de Deus, manifestação da liberdade de consciência; deu-se a entender que não é o facto de os crentes acreditarem em Deus que faz com que Ele exista. Mas esqueceu-se a afirmação de que não é o facto de alguém não acreditar em Deus que faz com que Ele não exista. Acreditar ou não acreditar são sempre tomadas de posição da nossa inteligência e da nossa liberdade em relação a esse mistério que nos interpela e, porventura, nos incomoda. Nós acreditamos, porque Ele existe e o encontrámos. Citaram-se nomes sonantes da nossa literatura, como Miguel Torga, que referindo-se a Deus, afirmou ter tido toda a vida a coragem de O negar, mas nunca ter sido capaz de O esquecer.
Um Menino nasceu para nós, Deus vem ao nosso encontro. O Natal continua a trazer a todos uma mensagem de harmonia e de paz. Ser crente ou descrente não pode transformar-se em conflito, um motivo mais para as tensões e agressões mútuas entre os homens. São atitudes e experiências a ser vividas com humildade, que exprimem a nossa situação de peregrinos da Vida e da Verdade. Só procuram Deus aqueles que não desistiram de se encontrar a si mesmos numa percepção cada vez mais profunda do seu próprio mistério. Surpreendem-me as certezas apodícticas com que alguns proclamam o seu ateísmo. As próprias certezas da fé, sendo firmes, são humildes. O crente será sempre aquele que procura o seu Senhor. É uma longa peregrinação que tem a grandeza e a humildade da longa caminhada da vida. E nesse longo caminhar, há momentos de obscuridade e de dúvida, que nos fazem desejar, mais ardentemente, a luz da Verdade, na esperança de que, no grande dia, ela brilhe esplendorosa e de forma definitiva. A fé é uma luz que nos conduz nesta vida, mas nos encaminha para a eternidade, onde a luz de Deus brilhará para todos.
“Vós sois na verdade um Deus escondido”, canta o salmista do Antigo Testamento. Nós, os crentes, não inventámos Deus. Ele é misterioso demais para ser invenção humana. Acreditamos n’Ele porque Ele nos atrai e nunca permitiu que a Sua notícia se apagasse do coração humano. E sabemos, por experiência própria, por vezes dolorosa, que a nossa vida e a vida de todos os homens ganham um rumo novo quando se deseja e se busca o rosto de Deus.

3. Nesta noite de harmonia e de paz, com a mesma sinceridade que vos prometi, saúdo todos aqueles e aquelas que acreditam em Deus através de outras tradições religiosas. Temos muitas diferenças, mas temos algo de precioso em comum, a fé em Deus, ser supremo e amigo dos homens. A nossa fé, como a vossa, constitui um elemento decisivo para que esta nossa sociedade, por vezes tão desviada de uma dimensão grandiosa da vida, encontre o sentido da harmonia, da fraternidade e da paz.
Saúdo os nossos irmãos judeus, membros do mesmo povo crente ao qual pertencemos, deles herdámos a beleza da Aliança, a ousadia dos profetas, a piedade orante dos Salmos, a certeza de que Deus intervém na nossa história.
Saúdo todos os irmãos que acreditam no Deus único, santo e misericordioso e que, como o povo bíblico, fundamentaram no encontro de Deus com Abraão o início da sua fé.
A todos vós, quando um dia receberdes o prémio da vossa fidelidade, será revelado o Seu Filho, Jesus Cristo, que vos encherá de alegria. Todos juntos havemos de contribuir para que Deus não seja excluído do nosso mundo e da nossa história.

4. Queria muito que esta minha mensagem fosse anúncio, como o dos profetas e dos anjos aos pastores. Esse Deus escondido e misericordioso vem ao nosso encontro, nascendo Menino, filho de Maria. São João resume toda a densidade deste anúncio: “A Deus nunca ninguém O viu. O Filho Unigénito, que está no seio do Pai, é que O deu a conhecer” (Jo. 1,18), porque nos foi entregue pelos braços estendidos de Maria, sua Mãe, que nos acompanha sempre nesta peregrinação na fé.

Desejo muito que sejais felizes nesta Noite de Natal.

D. José Policarpo, Cardeal-Patriarca de Lisboa, 24 Dezembro 2009 - 21h30

quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

Feliz Natal em 24 línguas!


A todos, um Santo e Feliz Natal!!!

SMS do Deus Menino


Nasci nu, diz Deus, para que saibas despojar-te de ti mesmo.
Nasci pobre, para que possas socorrer quem é pobre.

Nasci frágil, diz Deus, para que nunca tenhas medo de Mim.

Nasci por amor para que não duvides nunca do meu amor.

Nasci pessoa, diz Deus, para que nunca tenhas vergonha de seres tu mesmo.

Nasci perseguido para que saibas aceitar as dificuldades.

Nasci na simplicidade para que deixes de ser complicado.

Nasci na tua vida, diz Deus, para te levar, a ti e a todos, para a casa do Pai.

Lambert Noben

Natal: "A palavra é uma pessoa"


O Natal é a memória do Nascimento de Jesus.
Depois da Sua morte e ressurreição, os primeiros cristãos procuraram aprofundar e compreender o que é que Jesus Cristo significava na história religiosa do Povo de Israel e na história de toda a Humanidade. O apóstolo São João diz que Ele é o Logos, isto é, a Palavra eterna de Deus, proclamada de forma definitiva e em linguagem humana: "E o Verbo fez-Se carne e habitou entre nós." (Jo. 1,14)

Os crentes de Israel conheciam há muito a força da Palavra de Deus: ela foi criadora, porque para criar a Deus bastava dizer, pronunciar a Palavra; ela interpretou acontecimentos e desvendou o sentido profundo da História, quando revestiu a forma da palavra profética; ela abriu para o segredo da intimidade de Deus, porque Deus disse-Se a Si Mesmo. Mas não tinham percebido que a Palavra divina era pessoa.

Esta é uma das surpresas do nascimento de Jesus. Compreendemos facilmente que as pessoas falem; mas a identificação entre a Palavra e a Pessoa é uma surpresa maravilhosa. Há momentos da nossa vida em que tocamos essa densidade de nos identificarmos com a nossa palavra, por exemplo, numa palavra de amor, sincera e comprometida. Quanto menos a pessoa se identifica com a palavra que pronuncia, menos significativa ela é, porque revela apenas uma parte de si mesma. Deus diz-Se todo em cada palavra que pronuncia; a Palavra revela-O totalmente e tem o Seu poder de criar, de amar, de nos conduzir à Verdade. Se Deus fala, a sua Palavra só pode ser a Pessoa divina.

O facto de a Palavra se identificar com a Pessoa transforma a maneira de escutar. Não é a mesma coisa escutar uma ideia, que eu posso rejeitar ou discutir, e confrontar-me com alguém que se expõe totalmente em atitude de amor. Rejeitar essa pessoa é mais grave do que rejeitar uma ideia.

Cristo, Palavra eterna de Deus, expôs-se totalmente aos homens com o dom total da própria vida. Eu posso, porventura, discutir o Evangelho como doutrina; mas rejeitar Jesus Cristo que me atrai na radicalidade do dom da sua vida por mim é mais difícil e mais grave quando acontece. Foi a experiência de Paulo na Estrada de Damasco.

Cristo não é só um profeta que falou; Ele é, para sempre, a Palavra que é preciso escutar, num encontro de fé e de amor. Escutá-l’O abre espontaneamente ao amor, ao compromisso, é como se nascêssemos de novo. Todas as palavras que disse, todas as palavras que se disseram sobre Ele só são importantes se nos levarem ao encontro com Ele, que é a Palavra. E esse encontro gera em nós o desejo de nos identificarmos com as palavras que dizemos, é um desafio de verdade e de autenticidade. O testemunho cristão, palavra escrita com a vida, foi ao longo dos séculos o momento em que os que escutaram a Palavra que Cristo é se identificaram com a palavra que testemunham e que exprime a sua vida. Não é por acaso que o testemunho mais eloquente foi o martírio.

No Natal somos convidados a meditar sobre a nossa relação com as palavras, as que dizemos e as que escutamos.

24 Dezembro 2008 - 00h30
D. José, Cardeal-Patriarca

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Caminhada de Natal: "Postais de Natal"

«Postais de Natal*» foi a dinâmica escolhida para preparar, de forma mais séria, a vinda do Deus Menino. Cada aluno recebeu quatro postais e endereçou-os a si e aos membros da sua família: pais/ avós, irmãos, ...
O objectivo é cada família reunir os postais que cada membro recebeu e fazer o puzzle.
A partir daí, cada família irá dialogar sobre o verdadeiro sentido do Natal, atendendo às mensagens escritas nos versos dos postais.

No nosso entender, estão criadas condições para pais, filhos e avós estarem em família a falar de si, dos seus sentimentos e emoções e também do espírito de Natal.

Cada aluno deve apelar à sua criatividade para melhor realizar esta actividade, em família!




Puzzle para o diálogo em família
*Ideia adaptada da Diocese de Leiria, 2008


sábado, 19 de dezembro de 2009

NATAL DE QUEM?



Mulheres atarefadas
Tratam do bacalhau,
Do perú, das rabanadas.

- Não esqueças o colorau,
O azeite e o bolo-rei!

- Está bem, eu sei!

- E as garrafas de vinho?

- Já vão a caminho!

- Oh mãe, estou pr'a ver
Que prendas vou ter.
Que prendas terei?

- Não sei, não sei...

Num qualquer lado,
Esquecido, abandonado,
O Deus-Menino
Murmura baixinho:

- Então e Eu,
Toda a gente Me esqueceu?

Senta-se a família
À volta da mesa.
Não há sinal da cruz,
Nem oração ou reza.
Tilintam copos e talheres.
Crianças, homens e mulheres
Em eufórico ambiente.
Lá fora tão frio,
Cá dentro tão quente!

Algures esquecido,
Ouve-se Jesus dorido:
- Então e Eu,
Toda a gente Me esqueceu?

Rasgam-se embrulhos,
Admiram-se as prendas,
Aumentam os barulhos
Com mais oferendas.
Amontoam-se sacos e papéis
Sem regras nem leis.
E Cristo Menino
A fazer beicinho:
- Então e Eu,
Toda a gente Me esqueceu?

O sono está a chegar.
Tantos restos por mesa e chão!
Cada um vai transportar
Bem-estar no coração.
A noite vai terminar

E o Menino, quase a chorar:
- Então e Eu,
Toda a gente Me esqueceu?
Foi a festa do Meu Natal
E, do princípio ao fim,
Quem se lembrou de Mim?
Não tive tecto nem afecto!

Em tudo, tudo, eu medito
E pergunto no fechar da luz:

- Foi este o Natal de Jesus?!!!



(João Coelho dos Santos in Lágrima do Mar - 1996 "O meu mais belo poema de Natal")

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Por favor, salvem o planeta!


Em Copenhaga, já começaram os trabalhos da maior conferência de toda a história sobre o clima. Na abertura, os milhares de participantes de 192 países asssitiram a um filme que mostrou as consequências catastróficas do aquecimento do planeta.
O filme mostra uma criança a dormir tranquilamente numa cama abraçada a um urso de peluche branco, mas quando acorda a menina está no meio de um deserto sob um sol abrasador.
Logo depois aparecem ondas gigantes, descontroladas, cortadas no filme pelas imagens de Desmond Tutu e de Ban Ki-Moon, que apelam a todos os líderes para que seja alcançado um acordo em Copenhaga, a única forma de evitar que o filme se torne numa inevitável realidade.
No discurso de abertura o primeiro-ministro dinamarquês, Lars Rasmussen, considerou mesmo que esta conferência é depositária das «esperanças da humanidade», desafiando os 192 chefes de Estado e de Governo presentes na cimeira a conseguirem um acordo justo, aceitável para todos mas que seja acima de tudo eficaz e operacional.
Em Copenhaga discursou também o Nobel Rajendra Pachauri, presidente do painel intergovernamental para as alterações climáticas, que previu que se não for alcançado um compromisso sério, o caos climático vai traduzir-se em centenas de milhões de refugiados.
Também o responsável da ONU pelo clima sublinhou que esta conferência só vai ser um sucesso se começarem imediatamente a ser tomadas medidas que sejam exequíveis. Yvo de Boer lembrou ainda que os países em desenvolvimento esperam desesperadamente por acções rápidas e por linhas de orientação concretas.



Filme sobre alterações climáticas marca início dos trabalhos em Copenhaga




http://videos.sapo.pt/WOZkRZ7dtH1yZ2dziazc
(O mesmo filme, em Português)

domingo, 6 de dezembro de 2009

Caixinha de beijos


Na mesa da humilde cozinha, a pequena menina tratava de envolver com papel dourado uma caixa de cartão. Nisso, chegou seu pai. E, ao vê-la, o pai perguntou: “Como estás, minha filha?... E... o que estás a fazer?”

E a menina respondeu: “Nada, paizinho. Um presente.”

PAI: Um presente?.. Um presente para quem? Quem é que faz anos? Ou já estaás a preparar os presentes de Natal?

E a menina respondeu: “É uma surpresa.”

PAI: Que surpresa!... E onde foste buscar esse papel tão caro?... Sabes que não temos dinheiro...

MENINA : Mas, paizinho, eu só queria…

PAI (INTERROMPE) Basta. Não me faças chatear mais... Estás aqui a fazer presentes quando estamos com esta crise!... Vamos, vamos, fora daqui...

No dia seguinte, quando o pai acordou, tinha a belíssima caixa embrulhada no papel dourado, junto à sua cama.

É para ti, paizinho! – respondeu a menina.

PAI: Mas... Hoje não é o meu aniversário nem...

MENINA: Na escola disseram-nos que todos os dias são de festa, se temos o coração alegre.

Envergonhado pela sua reacção do dia anterior, o pai agarrou aquela caixa que pesava muito pouco... Tirou o papel dourado, abriu-a... e nada. Estava vazia.

O Pai ficou chateado e disse-lhe: “Mas, filha, não sabes que quando fazes um presente tens que dar alguma coisa?... Aqui não há nada… A caixa está vazia.

A pequena olhou-o com surpresa; os seus olhos encheram-se de lágrimas.

De seguida, respondeu ao Pai: “Não está vazia. Eu soprei muitos beijos para dentro da caixa... Sãotodos para ti, paizinho!”

Foi então que o pai abraçou a sua filha, pediu-lhe perdão e chorou com ela como nunca o tinha feito. Dizem que aquele pai guardou a caixa dourada bem perto da sua cama durante muitos anos. Dizem também que quando ele se sentia só e derrubado, tirava da caixa um beijo imaginário e recordava o amor com que a sua filha o tinha presenteado.
Autor desconhecido

sábado, 5 de dezembro de 2009

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Banco Alimentar recolhe alimentos nos supermercados no fim-de-semana


O Banco Alimentar Contra a Fome organiza sábado e domingo uma nova campanha de recolha de alimentos em supermercados de 17 regiões do país, na maior acção de voluntariado organizada em Portugal.
Em 17 regiões do país (Lisboa, Porto, Coimbra, Évora, Beja, Aveiro, Abrantes, São Miguel, Setúbal, Cova da Beira, Leiria, Fátima, Oeste, Algarve, Portalegre, Braga, Santarém, Viseu e Viana do Castelo), cerca de 25 mil voluntários vão estar à porta dos estabelecimentos comerciais a convidar os portugueses a doarem as suas contribuições em alimentos.
Segundo o Banco Alimentar Contra a Fome, leite, atum, conservas, azeite, açúcar, farinha, bolachas, massas e óleos são os produtos que devem ser privilegiados.
Os produtos recolhidos na campanha, ainda com recurso ao voluntariado, serão distribuídos de imediato localmente a pessoas com carências comprovadas através de mais de 1650 Instituições de Solidariedade Social previamente seleccionadas e acompanhadas ao longo de todo o ano pelos bancos alimentares.
Isabel Jonet, presidente do Banco Alimentar Contra a Fome, disse à Agência Lusa que os alimentos que vão ser recolhidos na campanha vão complementar as recolhas feitas diariamente.
Além das campanhas de recolha em supermercados, organizadas duas vezes por ano, os Bancos Alimentares Contra a Fome recebem diariamente excedentes doados pela indústria agro-alimentar, agricultores, cadeias de distribuição e operadores dos mercados abastecedores.
Desta forma, são recuperados produtos alimentares que, de outro modo, teriam como destino provável a destruição, sendo estes excedentes recolhidos localmente e a nível nacional, de acordo com o Banco Alimentar Contra a Fome.
"Queremos que os alimentos sejam um meio para que as pessoas dêem uma volta à sua vida e possam reencontrar a dignidade e, no caso dos idosos, que possam minorar as suas carências alimentares", sublinhou Isabel Jonet.
De acordo com o Banco Alimentar Contra a Fome, na campanha de Maio foram recolhidos um total de 1935 toneladas de géneros alimentares em 1219 superfícies comerciais.
No ano passado, os 14 Bancos Alimentares Contra a Fome operacionais distribuíram um total de 17 500 toneladas de alimentos, equivalente a um valor global estimado superior a 27 352 milhões de euros).
O primeiro Banco Alimentar nasceu em 1992 e actualmente estão em actividade 17, congregados na Federação Portuguesa dos Bancos Alimentares, com o objectivo comum de ajudar as pessoas carenciadas, pela doação e partilha.

in Sapo, 27 de Novembro de 2009, 07:13

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Nova Campanha de combate ao dengue em Cabo Verde




Até 30 de Novembro, no nosso Agrupamento, participa nesta Campanha!
Não custa nada e salvarás muitas vidas!!!


quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Violência no namoro, em reportagem no Brasil


"Elas têm dificuldade de perceber que estão em um namoro violento"


Violência no namoro atinge 85% das adolescentes, diz estudo da Fiocruz


O namoro de Mariana (nome fictício), de 16 anos, começou como qualquer outro relacionamento adolescente mas terminou com problemas de gente grande.

No início do relacionamento, o rapaz de 24 anos, seu primeiro namorado, era calmo e presente. Quatro meses depois, ele se tornou autoritário, ciumento, controlador e violento, a ponto de agredi-la verbal e fisicamente diversas vezes. O namoro acabou há nove dias, quando ele, depois de uma crise de ciúmes, bateu na adolescente, grávida de três meses.— Depois do banho, fui para meu quarto e, ainda nua, ele começou a me bater e dar tapas. Só não deu um soco na minha barriga porque eu me esquivei. Liguei para a polícia, então, ele pegou o celular e jogou na minha cabeça. Não satisfeito, quebrou o videogame nas minhas costas — conta Mariana. — Ele me xingava com frequencia e já me agrediu na frente dos meus amigos.
O caso da adolescente não é isolado. De acordo com uma pesquisa recente realizada pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), 85% das adolescentes já viveram formas de violência no namoro, mesmo em relacionamentos de curta duração, como o “ficar”. Na pesquisa, feita com pessoas de 15 a 19 anos das cinco regiões do Brasil, beliscões, empurrões, tapas, xingamentos e ofensas, inclusive pela internet, foram as agressões mais citadas nos 3.205 questionários respondidos.
A violência verbal e emocional foram as formas mais citada pelos meninos e meninas, ou seja, em torno de 85% dos jovens do estudo disseram praticar e sofrer esse tipo de agressão. É importante pensarmos que, independentemente de números, esse tipo de agressão nas relações de namoro e de ficar podem ser preditoras para a violência conjugal na vida adulta — alertou a pesquisadora Kathie Njaine, autora do estudo.
Segundo a professora e coordenadora do Núcleo de Saúde Reprodutiva e Trabalho Feminino da Escola de Serviço Social da UFRJ, Ludmila Fontenele Cavalcanti, as meninas não notam que estão em um relacionamento agressivo:
— Elas têm dificuldade de perceber que estão em um namoro violento. Depois, chegam a um ponto que fica difícil de sair. Elas têm medo de terminar e serem difamadas ou excluídas do grupo de amigos (Ouça as recomendações da professora para identificar as situações de violência no namoro http://extra.globo.com/geral/casosdecidade/audio/2009/14782/ )."
in Blog Olhar Sociológico, em 03/10/2009

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Isto não é amor: "Namoros jovens violentos"


Um em cada quatro namorados é vítima de agressões, incluindo crianças de 11 anos.

A principal forma de violência no namoro são as agressões emocionais, mas há inúmeros relatos de agressões graves. Um em cada quatro adolescentes, entre os 11 e os 17 anos, queixa-se de que o(a) namorado(a) o(a) agrediu com insultos, gritos, murros, sovas e pontapés, revela um estudo da Universidade do Minho.

"Insultos, estaladas, gritos, atirar e partir objectos, impedir ou controlar contactos com outros" são os actos mais relatados na tese de doutoramento sobre violência no namoro da psicóloga Sónia Caridade.

Segundo esta investigadora, "25,4% dos jovens foi vítima, pelo menos uma vez, de um acto violento na relação", número "muito aquém da realidade, já que se trata apenas de quem decide fazer queixa", disse Rosa Saavedra, da Associação de Apoio à Vítima.

O estudo abrangeu 4667 jovens até aos 29 anos, mas à associação já chegaram dois pedidos de apoio de crianças de 11 anos e seis denúncias de raparigas até aos 17 anos.
in correio da manhã, 22 Novembro 2008

Parábola da rosa

Um homem plantou uma rosa e passou a regá-la constantemente.
Antes que ela desabrochasse, examinou-a e viu o botão que em breve desabrocharia, mas notou espinhos sobre o talo e pensou:"Como é que pode uma flor tão bela vir de uma planta rodeada de espinhos tão afiados?"

Entristecido por este pensamento, recusou-se a regar a rosa e antes mesmo de estar pronta para desabrochar, ela morreu.

Assim é com muitas pessoas...

1) Dentro de cada alma, há uma rosa: são as qualidades dadas por Deus.
2) Dentro de cada alma, temos também os espinhos: são as nossas faltas.
Muitos de nós olhamos para nós mesmos e vemos apenas os espinhos, os defeitos. Nós desesperamo-nos, achamos que nada de bom pode vir de nosso interior. Nós recusamo-nos a regar o bem que temos dentro de nós e, consequentemente, isso vai morrendo...
Raramente percebemos o nosso potencial... Algumas pessoas não vêem a rosa dentro delas mesmas; têm de ser os outros a dizer-lhes...
Um dos maiores dons que uma pessoa pode possuir ou compartilhar é ser capaz de passar pelos espinhos e encontrar a rosa dentro de outras pessoas. Esta é a característica do amor!
Olhar uma pessoa e conhecer suas verdadeiras qualidades.
Aceitar aquela pessoa na sua vida, reconhecer a beleza na sua alma e ajudá-la a perceber que pode superar as suas aparentes imperfeições....
Se nós mostrarmos aos outros a sua rosa, estas pessoas, a pouco e pouco, superarão os seus próprios espinhos.
Ao fazermos isto, ajudamos os outros e regamos a nossa própria rosa!...
Autor desconhecido (adaptado)

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Para reflectir: Amor vs. Sexualidade



A história da laranjeira...


Era uma vez uma laranjeira,


Que um dia produziu flores,
Que um dia murcharam...
Um homem que não entendia de laranjeiras disse que ela não daria coisa nenhuma, agora que as flores haviam murchado.

Mas um homem que entendia de laranjas ficou tranquilo e disse que agora é que começariam a crescer os frutos.

E os frutos começaram a crescer.
O homem que entendia de laranjas, pôs-se a observar os frutos que nasciam.
E o fruto que tinha sido florzinha que murchara, tinha um centímetro.
Era pequeno e imaturo.
Cresceu e continuou pequeno e imaturo.
Cresceu um pouco mais e tornou-se médio e imaturo.
Cresceu mais ainda e tornou-se grande e imaturo.

Quando chegou a época da plenitude física, o homem que não entendia de laranja, disse que ela já devia ser colhida.
- Tem tamanho físico de laranja, parece laranja, não vai crescer muito mais que isso;
Daqui por diante ela só vai envelhecer,
Logo, vamos colher esta laranja enquanto
Ela é nova.

Mas o homem que entendia de laranjas, contestou e disse:
- O senhor não entende nada sobre a vida!
Ela parece laranja,
Tem tamanho físico de laranja,
Não vai crescer muito mais do que isso,
mas ainda não é laranja:ELA AINDA NÃO ESTA MADURA NEM DOCE POR DENTRO!!!
Deixe que ela receba a luz do alto,
Sugue a seiva da terra com mais intensidade
Do que antes, e transforme o seu íntimo em substância doce.
Então, começará a ficar dourada por fora
E silenciosamente começará a dizer que amadureceu...

Autor desconhecido

sábado, 7 de novembro de 2009

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Canção: Os Livros da Bíblia

Os livros da Bíblia
São setenta e três
Mas podes conhecê-los
Com muita rapidez.

Que fique muito claro
No teu pensamento:
Que consta do Antigo
E do Novo Testamento.

São quarenta e seis
Os livros do antigo,
E são mais vinte e sete
Que o novo tem consigo.

São vinte e um históricos
E sete sapienciais
Proféticos dezoito
Do antigo não há mais.

No novo testamento
Há histórias e relatos
Nos quatro evangelhos
E no livro dos Actos.

Tiago escreveu uma,
E S. Judas também.
S. João escreveu três
E S. Pedro duas tem.

Com o Apocalipse

Escrito por S. João
Chegou ao fim a Bíblia
E esta nossa canção.

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Emoções...

O que te sugere esta imagem?

Para reflectir...


Amo-te!


A vida humana

Da concepção ao nascimento

Religiões do mundo

Religiões do mundo
Jogo - Para saber mais

Clica na imagem

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Fotos do Mundo

Objetivos Globais para o Desenv. Sustentável

Igrejas em três dimensões

Igrejas em três dimensões
Clica na Igreja do Castelo de Montemor-o-Velho

Saber mais: