sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Banco Alimentar recolhe alimentos nos supermercados no fim-de-semana


O Banco Alimentar Contra a Fome organiza sábado e domingo uma nova campanha de recolha de alimentos em supermercados de 17 regiões do país, na maior acção de voluntariado organizada em Portugal.
Em 17 regiões do país (Lisboa, Porto, Coimbra, Évora, Beja, Aveiro, Abrantes, São Miguel, Setúbal, Cova da Beira, Leiria, Fátima, Oeste, Algarve, Portalegre, Braga, Santarém, Viseu e Viana do Castelo), cerca de 25 mil voluntários vão estar à porta dos estabelecimentos comerciais a convidar os portugueses a doarem as suas contribuições em alimentos.
Segundo o Banco Alimentar Contra a Fome, leite, atum, conservas, azeite, açúcar, farinha, bolachas, massas e óleos são os produtos que devem ser privilegiados.
Os produtos recolhidos na campanha, ainda com recurso ao voluntariado, serão distribuídos de imediato localmente a pessoas com carências comprovadas através de mais de 1650 Instituições de Solidariedade Social previamente seleccionadas e acompanhadas ao longo de todo o ano pelos bancos alimentares.
Isabel Jonet, presidente do Banco Alimentar Contra a Fome, disse à Agência Lusa que os alimentos que vão ser recolhidos na campanha vão complementar as recolhas feitas diariamente.
Além das campanhas de recolha em supermercados, organizadas duas vezes por ano, os Bancos Alimentares Contra a Fome recebem diariamente excedentes doados pela indústria agro-alimentar, agricultores, cadeias de distribuição e operadores dos mercados abastecedores.
Desta forma, são recuperados produtos alimentares que, de outro modo, teriam como destino provável a destruição, sendo estes excedentes recolhidos localmente e a nível nacional, de acordo com o Banco Alimentar Contra a Fome.
"Queremos que os alimentos sejam um meio para que as pessoas dêem uma volta à sua vida e possam reencontrar a dignidade e, no caso dos idosos, que possam minorar as suas carências alimentares", sublinhou Isabel Jonet.
De acordo com o Banco Alimentar Contra a Fome, na campanha de Maio foram recolhidos um total de 1935 toneladas de géneros alimentares em 1219 superfícies comerciais.
No ano passado, os 14 Bancos Alimentares Contra a Fome operacionais distribuíram um total de 17 500 toneladas de alimentos, equivalente a um valor global estimado superior a 27 352 milhões de euros).
O primeiro Banco Alimentar nasceu em 1992 e actualmente estão em actividade 17, congregados na Federação Portuguesa dos Bancos Alimentares, com o objectivo comum de ajudar as pessoas carenciadas, pela doação e partilha.

in Sapo, 27 de Novembro de 2009, 07:13

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Nova Campanha de combate ao dengue em Cabo Verde




Até 30 de Novembro, no nosso Agrupamento, participa nesta Campanha!
Não custa nada e salvarás muitas vidas!!!


quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Violência no namoro, em reportagem no Brasil


"Elas têm dificuldade de perceber que estão em um namoro violento"


Violência no namoro atinge 85% das adolescentes, diz estudo da Fiocruz


O namoro de Mariana (nome fictício), de 16 anos, começou como qualquer outro relacionamento adolescente mas terminou com problemas de gente grande.

No início do relacionamento, o rapaz de 24 anos, seu primeiro namorado, era calmo e presente. Quatro meses depois, ele se tornou autoritário, ciumento, controlador e violento, a ponto de agredi-la verbal e fisicamente diversas vezes. O namoro acabou há nove dias, quando ele, depois de uma crise de ciúmes, bateu na adolescente, grávida de três meses.— Depois do banho, fui para meu quarto e, ainda nua, ele começou a me bater e dar tapas. Só não deu um soco na minha barriga porque eu me esquivei. Liguei para a polícia, então, ele pegou o celular e jogou na minha cabeça. Não satisfeito, quebrou o videogame nas minhas costas — conta Mariana. — Ele me xingava com frequencia e já me agrediu na frente dos meus amigos.
O caso da adolescente não é isolado. De acordo com uma pesquisa recente realizada pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), 85% das adolescentes já viveram formas de violência no namoro, mesmo em relacionamentos de curta duração, como o “ficar”. Na pesquisa, feita com pessoas de 15 a 19 anos das cinco regiões do Brasil, beliscões, empurrões, tapas, xingamentos e ofensas, inclusive pela internet, foram as agressões mais citadas nos 3.205 questionários respondidos.
A violência verbal e emocional foram as formas mais citada pelos meninos e meninas, ou seja, em torno de 85% dos jovens do estudo disseram praticar e sofrer esse tipo de agressão. É importante pensarmos que, independentemente de números, esse tipo de agressão nas relações de namoro e de ficar podem ser preditoras para a violência conjugal na vida adulta — alertou a pesquisadora Kathie Njaine, autora do estudo.
Segundo a professora e coordenadora do Núcleo de Saúde Reprodutiva e Trabalho Feminino da Escola de Serviço Social da UFRJ, Ludmila Fontenele Cavalcanti, as meninas não notam que estão em um relacionamento agressivo:
— Elas têm dificuldade de perceber que estão em um namoro violento. Depois, chegam a um ponto que fica difícil de sair. Elas têm medo de terminar e serem difamadas ou excluídas do grupo de amigos (Ouça as recomendações da professora para identificar as situações de violência no namoro http://extra.globo.com/geral/casosdecidade/audio/2009/14782/ )."
in Blog Olhar Sociológico, em 03/10/2009

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Isto não é amor: "Namoros jovens violentos"


Um em cada quatro namorados é vítima de agressões, incluindo crianças de 11 anos.

A principal forma de violência no namoro são as agressões emocionais, mas há inúmeros relatos de agressões graves. Um em cada quatro adolescentes, entre os 11 e os 17 anos, queixa-se de que o(a) namorado(a) o(a) agrediu com insultos, gritos, murros, sovas e pontapés, revela um estudo da Universidade do Minho.

"Insultos, estaladas, gritos, atirar e partir objectos, impedir ou controlar contactos com outros" são os actos mais relatados na tese de doutoramento sobre violência no namoro da psicóloga Sónia Caridade.

Segundo esta investigadora, "25,4% dos jovens foi vítima, pelo menos uma vez, de um acto violento na relação", número "muito aquém da realidade, já que se trata apenas de quem decide fazer queixa", disse Rosa Saavedra, da Associação de Apoio à Vítima.

O estudo abrangeu 4667 jovens até aos 29 anos, mas à associação já chegaram dois pedidos de apoio de crianças de 11 anos e seis denúncias de raparigas até aos 17 anos.
in correio da manhã, 22 Novembro 2008

Parábola da rosa

Um homem plantou uma rosa e passou a regá-la constantemente.
Antes que ela desabrochasse, examinou-a e viu o botão que em breve desabrocharia, mas notou espinhos sobre o talo e pensou:"Como é que pode uma flor tão bela vir de uma planta rodeada de espinhos tão afiados?"

Entristecido por este pensamento, recusou-se a regar a rosa e antes mesmo de estar pronta para desabrochar, ela morreu.

Assim é com muitas pessoas...

1) Dentro de cada alma, há uma rosa: são as qualidades dadas por Deus.
2) Dentro de cada alma, temos também os espinhos: são as nossas faltas.
Muitos de nós olhamos para nós mesmos e vemos apenas os espinhos, os defeitos. Nós desesperamo-nos, achamos que nada de bom pode vir de nosso interior. Nós recusamo-nos a regar o bem que temos dentro de nós e, consequentemente, isso vai morrendo...
Raramente percebemos o nosso potencial... Algumas pessoas não vêem a rosa dentro delas mesmas; têm de ser os outros a dizer-lhes...
Um dos maiores dons que uma pessoa pode possuir ou compartilhar é ser capaz de passar pelos espinhos e encontrar a rosa dentro de outras pessoas. Esta é a característica do amor!
Olhar uma pessoa e conhecer suas verdadeiras qualidades.
Aceitar aquela pessoa na sua vida, reconhecer a beleza na sua alma e ajudá-la a perceber que pode superar as suas aparentes imperfeições....
Se nós mostrarmos aos outros a sua rosa, estas pessoas, a pouco e pouco, superarão os seus próprios espinhos.
Ao fazermos isto, ajudamos os outros e regamos a nossa própria rosa!...
Autor desconhecido (adaptado)

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Para reflectir: Amor vs. Sexualidade



A história da laranjeira...


Era uma vez uma laranjeira,


Que um dia produziu flores,
Que um dia murcharam...
Um homem que não entendia de laranjeiras disse que ela não daria coisa nenhuma, agora que as flores haviam murchado.

Mas um homem que entendia de laranjas ficou tranquilo e disse que agora é que começariam a crescer os frutos.

E os frutos começaram a crescer.
O homem que entendia de laranjas, pôs-se a observar os frutos que nasciam.
E o fruto que tinha sido florzinha que murchara, tinha um centímetro.
Era pequeno e imaturo.
Cresceu e continuou pequeno e imaturo.
Cresceu um pouco mais e tornou-se médio e imaturo.
Cresceu mais ainda e tornou-se grande e imaturo.

Quando chegou a época da plenitude física, o homem que não entendia de laranja, disse que ela já devia ser colhida.
- Tem tamanho físico de laranja, parece laranja, não vai crescer muito mais que isso;
Daqui por diante ela só vai envelhecer,
Logo, vamos colher esta laranja enquanto
Ela é nova.

Mas o homem que entendia de laranjas, contestou e disse:
- O senhor não entende nada sobre a vida!
Ela parece laranja,
Tem tamanho físico de laranja,
Não vai crescer muito mais do que isso,
mas ainda não é laranja:ELA AINDA NÃO ESTA MADURA NEM DOCE POR DENTRO!!!
Deixe que ela receba a luz do alto,
Sugue a seiva da terra com mais intensidade
Do que antes, e transforme o seu íntimo em substância doce.
Então, começará a ficar dourada por fora
E silenciosamente começará a dizer que amadureceu...

Autor desconhecido

sábado, 7 de novembro de 2009

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Canção: Os Livros da Bíblia

Os livros da Bíblia
São setenta e três
Mas podes conhecê-los
Com muita rapidez.

Que fique muito claro
No teu pensamento:
Que consta do Antigo
E do Novo Testamento.

São quarenta e seis
Os livros do antigo,
E são mais vinte e sete
Que o novo tem consigo.

São vinte e um históricos
E sete sapienciais
Proféticos dezoito
Do antigo não há mais.

No novo testamento
Há histórias e relatos
Nos quatro evangelhos
E no livro dos Actos.

Tiago escreveu uma,
E S. Judas também.
S. João escreveu três
E S. Pedro duas tem.

Com o Apocalipse

Escrito por S. João
Chegou ao fim a Bíblia
E esta nossa canção.

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